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Simvet/RS

Nota do Simvet/RS sobre pacote de ajustes do governo do Rio Grande do Sul


O Sindicato dos Médicos Veterinários no Estado do Rio Grande do Sul (Simvet/RS) defende um amplo debate com o segmento produtivo do Estado em torno do pacote de medidas de ajuste fiscal e administrativo, anunciado no último dia 21 de novembro pelo governo gaúcho. A entidade entende que a crise financeira não será enfrentada com a extinção de instituições centenárias como a Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro) e a Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (FZB). Destaca que as medidas poderão causar efeitos danosos para a economia do Estado e mais sacrifícios ao servidor público.

Com relação à Fepagro, a entidade afirma que projetos de pesquisa agropecuária que aumentam a produtividade no campo poderão voltar a ficar estagnados devido à burocracia e ao emperramento da máquina pública. O trabalho desenvolvido pela Fundação passará para a Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi). No entendimento do Simvet/RS, o Estado ficará refém de dados e informações de terceiros, não tendo base para um planejamento confiável. No entanto, com autonomia e manutenção da atual estrutura, a instituição seria totalmente auto-sustentável, com bom rendimento tanto para pagar a folha dos funcionários como para gerar novos projetos de pesquisa.

O Simvet/RS ressalta ainda o trabalho desenvolvido pela Fundação Zoobotânica, que congrega o Museu Riograndense de Ciências Naturais, o Jardim Botânico e o Parque Zoológico. Lembra que muitos benefícios têm trazido para a população ao desenvolver pesquisas voltadas à biodiversidade e à educação ambiental.

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