Depois da soja e do milho, a Elicit Plant Brasil inicia seus trabalhos com as culturas do trigo e da cevada no país. Nesta safra, que está se encerrando, a empresa deu início ao desenvolvimento de soluções para auxiliar as plantas a suportar os efeitos adversos que as condições climáticas drásticas podem ocasionar. Para isso, foram buscadas parcerias com renomadas instituições de pesquisa e pesquisadores autônomos do Sul do Brasil a fim de explorar os benefícios que o produto Boma-fit oferece ao ser aplicado na planta.
De acordo com o gerente de Desenvolvimento da Elicit Plant Brasil, Karol Czelusniak, este foi um ano extremamente desafiador para os produtores que cultivam estas culturas de inverno. "Convivemos com condições climáticas adversas, em muitas regiões excesso de chuvas, mais horas de molhamento das folhas e falta de luz, o que naturalmente favoreceu o aparecimento de doenças e dificultou a entrada dos equipamentos para o manejo das lavouras. Na cevada, especialmente, as condições adversas ao desenvolvimento exigiram do produtor uma dose extra de atenção bem como investimentos para que fosse possível colher um material de qualidade para atender os requisitos mínimos para a indústria", destaca.
Conforme o especialista, naturalmente os cereais de inverno são plantas que suportam condições adversas, inclusive temperaturas mais amenas favorecem o seu desenvolvimento na fase inicial, porém, no decorrer dos anos a condição que mais preocupa são as chuvas próximas ao espigamento e/ou florescimento. Nesta época de desenvolvimento a planta está mais suscetível ao ataque de doenças e a ação destas doenças não só prejudica a produtividade como afeta diretamente a qualidade e, consequentemente, reduz a rentabilidade do produtor.
Czelusniak explica que, neste primeiro ano, o objetivo foi entender qual o momento ideal de aplicação do Boma-fit, qual a dose ideal, qual o efeito, bem como qual a performance. "Identificamos preliminarmente efeito positivo na capacidade da planta de suportar ao estresse abiótico, ou seja, plantas submetidas a extremos de temperatura, volume de chuvas e baixa luminosidade apresentaram a capacidade de melhor se desenvolver. E no momento da colheita, observamos um ganho na sanidade com menor severidade na pressão de doenças - lembrando que sempre atrelado ao uso de fungicidas - e observamos também incrementos significativos em produtividade", observa.
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